2PM Brasil

Olá, Nichkhun! Como tem estado ultimamente?

Eu tenho estado bem e feliz, equilibrando entre trabalho e tempo de qualidade com minha família e entes queridos.

Parabéns muito atrasado pelo retorno do 2PM! Como foi a preparação para o álbum? Deve ter trazido tantas lembranças boas do passado, todos aqueles ensaios e gravações para shows musicais.

Depois de quase cinco anos esperando todos os membros terminarem o serviço militar, foi como um sonho tornado realidade para mim poder lançar um álbum de retorno juntos. Nós nos divertimos muito nos preparando e promovendo. Parecia que nunca nos separamos.

Como tem sido perseguir sua nova paixão por atuar?

Sempre tive interesse em atuar, mas enquanto estávamos ocupados com as atividades do 2PM, eu queria focar mais no trabalho do grupo. Então, naturalmente, eu sigo minha carreira de ator quando tenho tempo livre de trabalhar nos álbuns do 2PM.

A maioria dos membros do grupo também são atores talentosos. Vocês compartilham dicas entre vocês?

Respeitamos os trabalhos uns dos outros, então, em vez de compartilhar dicas, apoiamos uns aos outros.

Qual é a sensação de ver a K-Wave explodir em todo o mundo? Você viu isso chegando?

Bem, quando eu comecei, não tínhamos a palavra “K-pop”. Agora se tornou uma grande parte da indústria da música em todo o mundo, e estou orgulhoso de fazer parte disso. Eu vi que o K-Wave se tornaria algo grande depois de ver Rain dominando o mercado tailandês com sua música e seu drama Full House naquela época, mas eu nunca esperei que chegássemos ao topo. Só pensava em dar o meu melhor e deixar minha família e os tailandeses orgulhosos de mim.

Você diversificou seu portfólio com muitos shows, não apenas cantando e dançando – apresentando e atuando em diferentes idiomas agora fazem parte do seu currículo. É desafiador gerenciar a interação com tantos tipos de perfis de público?

Não posso dizer que seja fácil alternar entre idiomas, tradições e culturas, mas é muito emocionante interagir e aprender sobre novas culturas. Ampliar meu horizonte de me entender e de me tornar uma pessoa melhor. Isso me ajuda a entender como as pessoas pensam e sentem sobre certas coisas. No geral, é muito revigorante pular de um lado para o outro entre diferentes países.

Você pegou algum atalho ou truque para ajudá-lo a superar esses desafios?

Estar no momento, talvez? E respeitando os lugares e as culturas, o resto vem naturalmente. E sempre dando o meu melhor em tudo que faço.

Tendo trabalhado com equipes de produção de tantos lugares, existem semelhanças ou diferenças marcantes?

Recebo muitas perguntas assim. Eu sempre digo não, porque julgo principalmente pela ética de trabalho deles, e todas as equipes com as quais trabalhei sempre querem fazer o melhor.

Quanto aos seus projetos de filmes, o que fez você experimentar o gênero de terror com “Cracked”?

Eu sempre quero me desafiar e não repetir papéis iguais ou semelhantes. Quando li o roteiro pela primeira vez, não tinha certeza se poderia me sair bem, mas pensei que era algo que me ajudaria com minha carreira de ator, não importa o quê.

E My Bubble Tea também. Qual foi o atrativo desse projeto?

My Bubble Tea foi um bom roteiro, e o personagem que interpretei foi interessante.

Você também tem um próximo drama ViU saindo. Pode nos dizer mais sobre isso?

Chama-se “Encontrando o arco-íris”. É um pouco mais pesado do que o meu drama Viu anterior porque fala sobre várias tragédias ao redor do mundo desde os anos 1990 e uma linha de amor que se estende por décadas. É desafiador porque eu tenho que interpretar esse personagem do final dos 20 aos 40 anos, e filmamos tanto na Tailândia quanto em Nova York.

Antes de estar na indústria do entretenimento, você viveu em muitos lugares e cresceu tanto no Oriente quanto no Ocidente. Como isso afetou você como pessoa e artista?

Bem, falar línguas diferentes me ajudou a entender as culturas orientais e ocidentais. Agora que minha carreira me leva por todo o mundo, não fico com saudades de casa.

O que você teria escolhido como carreira se não estivesse no entretenimento?

Eu ainda trabalharia na indústria do trabalho criativo, seja fotografia, música ou arte.

O que é comida de conforto para você?

Um bom burrito de frango grelhado, um cachorro-quente, ou Pad Krapow, um prato tailandês.

Você tem alguma música favorita para recomendar?

“Easily” de Bruno Major, “San Francisco Street” de Sun Rai e a versão para piano de “Smile” de Johnny Stimson.

Finalmente, para quais outros projetos futuros você está se preparando? O que vem a seguir para você?

Estou esperando que o filme americano “The Modelizer” chegue aos cinemas em breve e estou considerando alguns projetos agora. Estou em um lugar onde só quero fazer as coisas que gostaria e passar o resto do tempo comigo mesmo e com minha família e entes queridos.


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